Por mais que as empresas busquem aumentar constantemente a sua produtividade, o seu sucesso depende também de fatores externos. A situação política e econômica do país, o mercado internacional de produtos relacionados e outros fatores podem afetar diretamente o rendimento de uma empresa e deixá-la em maus lençóis. Ultimamente, temos presenciado diversos escândalos relacionados à produção alimentícia e certamente tudo isso terá um impacto na saúde da empresa. Invariavelmente, o corte de gastos nestes casos se torna compulsório e o resultado é sempre negativo: perda de clientes, demissões, redução de investimentos, perda da credibilidade perante a população, etc.

Nesse contexto, precisamos estabelecer uma reflexão a respeito do que é possível fazer para que uma empresa se recupere em tempos de crise, independente da causa desta crise. O ano de 2017 começou um tanto otimista para a economia de um modo geral e este panorama pode mudar, a depender da atitude de cada país com os produtos que seriam exportados do Brasil. O que fazer para evitar uma redução na receita? É preciso partir logo para o corte de funcionários? A empresa deve aguardar que a situação externa se acalme para agir?

Atualmente, empresas que prestam o serviço de assessoria e consultoria empresarial têm oferecido resultados visíveis e rápidos diante das adversidades mercadológicas. 2016 foi um ano bastante difícil para o empresário brasileiro do ponto de vista político e econômico, já que experimentou uma drástica desaceleração do crescimento. Neste ano, porém, um breve fôlego inflacionário e uma tímida retomada do crescimento permitirão que muitas empresas recuperem boa parte do seu ritmo normal, bem como de sua produtividade. Contar com um serviço de assessoria ou consultoria empresarial é uma das medidas mais recomendadas. Esses serviços permitem que planejamentos estratégicos sejam desenvolvidos junto ao empresário e que haja um direcionamento racional caso algum corte precise ser realmente feito.

Em casos mais graves, como os escândalos no setor agroexportador, é importante que medidas urgentes sejam tomadas: barreiras já foram impostas pela União Europeia e pela Coreia do Sul, que reforçou as exigências. Recentemente, este país havia aberto as portas para o Brasil no que se refere à importação da manga brasileira, que estava sendo discutida desde a década de 2000. Deslizes como o que presenciamos atualmente (negligência com relação ao produto, especialmente quando falamos de alimentação) poderiam ter sido evitados caso a empresa seguisse um planejamento adequado de modo a impedir a corrupção dentro da própria instituição. É bem entendido que evitar que um mau produto seja vendido no exterior não é difícil, assim como o fato de que estas ocorrências não passam despercebidas pelos gerentes e sócios.

(Fonte: terra)